Obra objetiva e obra subjetiva de Deus

A primeira está concluída, a segunda nos ocupará por toda a vida.

Rubén Chacón

A obra de Deus tem dois pilares: uma obra objetiva e uma obra subjetiva. Todos nós sabemos, pela palavra do Senhor, que Deus já realizou a sua obra na pessoa de Cristo Jesus. O que Deus tinha por fazer, já foi feito em seu Filho Jesus Cristo.

Em Cristo e com Cristo

No Novo Testamento, encontramo-nos sempre com as frases: «Em Cristo ... com Cristo ... por meio de Cristo ... juntamente com Cristo». Elas fazem referência a que Deus já realizou uma obra em seu Filho Jesus. Não só a obra da redenção, como quando ele disse na cruz: «Está consumado», mas todo o propósito de Deus foi completado em seu bendito Filho.

Essa obra de Deus que já ocorreu em Cristo, é uma obra perfeita, completa, definitiva e, portanto, uma obra eterna. Por isso o Filho se assentou à mão direita de Deus. «Pai, tenho acabado a obra que me deste para fazer». Assim, diante dos nossos olhos, a obra de Deus em Cristo Jesus está perfeitamente acabada.

Essa obra que ocorreu em Cristo é a obra objetiva de Deus. É objetiva, porque ela ocorreu em Cristo; não em nós, mas fora de nós. A palavra subjetiva vem de sujeito; nós somos os sujeitos.

Fora de nós

A obra objetiva de Deus não só ocorreu fora de nós, mas ocorreu em Cristo, faz uns dois mil anos atrás, quando nós nem mesmo tínhamos nascido. A obra de Deus, realizada em Cristo, perfeita, completa, definitiva, eterna, absoluta, incluiu a todos nós. Nessa obra objetiva de Deus, você e eu estávamos incluídos. É uma obra inclusiva. Não só incluiu a nós, que ainda não tínhamos nascido, mas a todos os seres humanos, desde Adão até o último que tiver que nascer. Louvado seja o Senhor!

Então, se formos, por exemplo, à carta de Paulo aos Efésios, no capítulo 2, logo depois de escrever, nos primeiros três versículos, qual era a nossa condição quando estávamos sem Cristo, dizendo que «éramos por natureza filhos de ira, o mesmo que os demais» (Ef. 2:3), apesar de estarmos em uma condição de perpétua perdição, diz-nos: «Mas Deus, que é rico em misericórdia, por seu grande amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em pecados, deu-nos vida juntamente com Cristo» (V. 4-5).

Juntamente

Quando Deus nos deu vida? Alguém poderia dizer: «Bom, o dia que recebi a Cristo». Mas Paulo não está dizendo isso. Não. Quando Deus nos deu vida? A palavra chave aí é «juntamente». Deu-nos vida juntamente com Cristo. Ou seja, quando deu vida a seu Filho, juntamente com ele, nos deu vida.

Esta é a obra objetiva de Deus, a obra que foi realizada em Cristo, e que incluiu a todos nós. A obra de Deus objetiva, realizada em Cristo, inclui a todos os homens, ao ponto que aqui diz, que, quando Deus deu vida a seu Filho, na ressurreição, deu vida a todos juntamente com ele. Assim, do ponto de vista objetivo, se alguém te perguntar quando Deus te deu vida, a resposta é: «Quando deu vida a seu Filho, nesse momento Deus nos deu vida juntamente com ele».

Mas não só isso. Versículo 6: Outra vez a palavra «juntamente». «E juntamente com ele nos ressuscitou». «Fomos» ressuscitados; não diz: «seremos» ressuscitados. Quando fomos ressuscitados? Juntamente com Cristo. Ou seja, outra vez podemos dizer que, quando Cristo Jesus foi ressuscitado, todos os que estamos unidos a Cristo fomos ressuscitados juntamente com ele.

Agora, notemos o contraste, porque, em nossa experiência, nós ainda não morremos. Não obstante, a Escritura diz que já estamos ressuscitados. Quem morreu? Cristo. A quem foi dada vida, na ressurreição? A Cristo. Quem foi ressuscitado? Cristo. Mas, nele, também todos nós. Recordem: «Em Cristo... com Cristo... por meio de Cristo... juntamente com Cristo». São frases que se referem à obra objetiva de Deus, realizada em Cristo, completada por ele de maneira gloriosa, perfeita, e eterna, na qual estamos incluídos, todos os que estamos unidos a ele pela fé.

E não só isso, não só o versículo 6; não só juntamente com ele nos ressuscitou, mas: «E também nos fez assentar (notem os verbos no passado) nos lugares celestiais com Cristo Jesus». Aleluia! Não só estamos ressuscitados, mas também assentados nos lugares celestiais. Por quê? Porque Cristo está assentado nos lugares celestiais.

Notemos o contraste. Se você me disser: «Irmão, você está muito equivocado; nós estamos aqui sobre a terra». Mas Paulo diz que estamos assentados juntamente com Cristo nos lugares celestiais, e a isso referimos quando falamos da obra objetiva de Deus. O Pai descansou, o seu coração tem contentamento eterno, porque o seu bendito Filho tem feito a vontade do Pai. Glórias ao Senhor!

Obra subjetiva

E então, o segundo aspecto é a obra subjetiva de Deus. Deus não ficou apenas com esse primeiro aspecto; porque agora ele quer que essa obra, que está realizada em Cristo, desça até nós. Não só que estejamos incluídos em Cristo, mas agora essa obra esteja reproduzida em nós; que nós possamos participar dela de uma maneira experimental.

Diante da obra objetiva de Deus, na qual estamos incluídos, apenas temos que responder com fé. A pergunta é: Você crê que foi ressuscitado com Cristo? Crê que está assentado com ele nos lugares celestiais? A única resposta nossa é: Amém, eu creio! Mas Deus quer mais que isso. Ele quer que possamos participar dessa obra na forma experimental. Não só uma resposta de fé, mas também gozar dessa obra, saboreá-la; ter algum grau de participação nela, de maneira experimental.

Aqui aparece o outro aspecto, a obra subjetiva de Deus. O que Deus quer fazer agora é também trazer essa obra para dentro de nós. O protagonista principal em sua obra objetiva é o nosso Senhor Jesus. E agora, o protagonista da obra subjetiva, já não somente «em Cristo», mas «em nós», é o bendito Espírito Santo. Ele incorporará a realidade de Cristo e de sua obra em nós. Por isso, depois que o Senhor ascendeu e se assentou nos lugares celestiais, ele enviou o outro Consolador.

Espírito fiel

Como o Senhor tinha prometido, o Espírito Santo veio morar em nós para sempre. O Espírito Santo, fiel à comissão do Pai e do Filho, habitou na igreja durante estes dois mil anos de história, e estará conosco para sempre. Ele é quem traz a obra subjetiva de Deus, para que não só estejamos ressuscitados em Cristo, mas agora, efetivamente, essa ressurreição se produza em nós.

Então, agora, no aspecto subjetivo, eu te pergunto: Quando Deus te deu vida? Agora, a resposta é: «A vida de Deus foi dada no dia que eu cri no Senhor Jesus Cristo». Quando fomos ressuscitados espiritualmente? O dia em que a vida foi dada.

No entanto, falando da ressurreição do nosso corpo, essa ainda não ocorreu no aspecto subjetivo. Em Cristo, já ocorreu; mas ainda não em nossa experiência. E o Espírito Santo, entre as muitas coisas que ele faz, também, no dia de amanhã, vivificará nossos corpos mortais. Ele veio para habitar em nós, para nos trazer agora a realidade da obra perfeita e eterna de Cristo, que estava fora de nós, para que a experimentemos, cresçamos nela, e essa obra seja desenvolvida em todos nós.

Que privilégio, irmãos! O Pai poderia nos haver dito: «Conformem-se que estejam incluídos em Cristo. Contemplem e creiam isto pela fé». Mas ele quis também nos fazer partícipes dessa obra objetiva, fazendo-a subjetiva, por meio do Espírito Santo. Desta forma podemos crer nela, e também podemos vivê-la, gozá-la, experimentá-la. Bendito seja o Senhor!

O elo

À vista disso, qual é o elo entre estas duas coisas, entre a verdade objetiva e a verdade subjetiva? Aqui mesmo, em Efésios, vocês notem o seguinte. Esta epístola tem seis capítulos, e pode ser dividida em duas seções de três capítulos cada uma. Na primeira parte, os três primeiros capítulos de Efésios, encontraremos, fundamentalmente, a obra objetiva de Deus, realizada em Cristo, que partiu antes da fundação do mundo, quando fomos escolhidos e fomos predestinados.

Mas, a partir do capítulo 4, e isto se nota muito claramente pelos verbos que começam a ser usados, notem-se como o apóstolo Paulo começa o versículo 4:1 de Efésios. «Eu, pois, prisioneiro no Senhor, rogo-vos que andeis...». Ele começa a usar esse verbo, que quase não usa na primeira parte, salvo uma só vez, mas apontando ao que dirá a partir do capítulo 4 em diante.

Nesta segunda seção se repete várias vezes o verbo andar, que aponta para a vida, ao comportamento. Em outras palavras, Paulo nos diz: «Rogo-vos que vos conduzam, desta maneira». O verbo andar aparece ao menos cinco vezes: «Rogo-vos que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados» (4:1). «Isto, pois, digo e requeiro no Senhor: que já não andeis como os outros gentios» (4:17). «E andeis em amor» (5:2). «Andeis como filhos da luz» (5:8). «Veja, pois, com diligência como andeis, não como néscios, mas como sábios» (5:15). O verbo andar tem relação com a vida prática.

Revelação e prática

Os três primeiros capítulos são de revelação; os três restantes referem-se à vida prática. É notável que as vinte e uma cartas do Novo Testamento estão debaixo deste modelo. Primeiro, mostram a obra objetiva de Deus em Cristo, umas mais detalhadas que outras, mas todas seguem este princípio. Primeiro, o que Deus fez em Cristo; mas sempre, na segunda parte, tratam com a exortação prática.

Isto tem sabedoria. Não é casualidade que tenha que partir sempre pela obra objetiva de Deus. Por quê? Imagine você que as epístolas contivessem apenas mandamentos? Imaginem que Paulo, para ir direto ao ponto, teria escrito Efésios apenas com instruções de como temos que ser e como temos que viver? O que aconteceria se as epístolas contivessem apenas demandas? Se elas contivessem apenas instruções, não haveria nenhuma diferença entre o velho e o novo pacto.

A graça do Novo Pacto é que Deus realizou a sua obra na pessoa do seu Filho. E nós, primeiramente, por meio da fé, temos que nos deter nessa obra. Você não tem que fazer nada que não tenha sido feito primeiro por Cristo.

A única vez que aparece o verbo andar na primeira parte, em Efésios 2:10, diz: «Porque somos feitura sua». Outras versões dizem: «Nós somos a sua obra mestra». «Porque somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que andássemos nelas». As obras que nós temos que realizar, já foram preparadas de antemão, por nosso Senhor Jesus Cristo. A nós diz respeito apenas andar nelas.

Necessariamente, todas as epístolas começam com a obra objetiva de Deus realizada em Cristo Jesus, para que nós entendamos que, tudo o que vem como a parte prática, é apenas a consequência, o fruto que tem que produzir aquele conhecer, por meio da fé, a revelação da obra objetiva de Deus.

A obra de Deus em Cristo nos revelada pelo Espírito, e que realmente cremos, ela, necessariamente, tem que dar fruto em nós. Para isso o Espírito Santo veio morar em nós. Qual fruto? No caso de Efésios, o que dizem os três últimos capítulos. Dia a dia, de forma progressiva, os frutos que vemos em Efésios 4, 5 e 6 devem começar a manifestar-se em nós, porque esse é o desejo de Deus.

E é por isso que a parte prática das epístolas sempre está no final, para que saibamos que isso é apenas a consequência do primeiro. Sempre temos que partir por Cristo, pela obra de Deus realizada em Cristo, e temos que crer nela de todo o nosso coração. E em seguida entender que essa obra tem que produzir um resultado em nossa vida.

Crer e fazer

Como se resumem os capítulos 4 ao 6? Muito fácil. Capítulo 4, a graça de Deus tem que produzir um novo homem, do qual Cristo é cabeça e nós o seu corpo – a igreja, um novo homem corporativo. Capítulo 5, o Senhor quer produzir uma nova família. Qual é a função dos maridos, das esposas e dos filhos nesta nova família. Capítulo 6, um novo povo. Aqui fala do aspecto trabalhista: amos e servos. E em seguida, esse povo, enfrentado fora, na sociedade e no mundo, levanta-se, vestido da armadura de Deus, para estarem firmes contra as armadilhas do diabo.

Notem como, em todas as epístolas, está a revelação, e a parte exortativa ou prática. Uma está em função da outra. Lembre, Deus não quer que você apenas creia em Sua obra, mas ele deseja que, pelo Espírito Santo você também a viva. O que é o que tenho que crer? Usando Efésios como exemplo, tenho que crer o que dizem os capítulos 1 ao 3. Mas, o que é o que tenho que fazer? O que aparece nos capítulos 4, 5 e 6.

Verdade versus experiência

Por último, vejamos um ponto que considero fundamental, e no que muitas vezes somos confundidos. Satanás vem justamente para produzir essa confusão. Às vezes temos o mal-entendido de fazer tanta ênfase na experiência, que isso nos faz duvidar da obra objetiva de Deus.

Um exemplo bem prático. Quero destacar uma pequena frase em Isaías 53: «Mas ele ferido foi por nossas rebeliões, moído por nossos pecados; o castigo de nossa paz caiu sobre ele, e por sua chaga nós fomos curados». Se um irmão está doente, nós vamos consolá-lo, orar por ele, e lemos para ele Isaías 53, lhe dizendo: «Irmão, trazemos-lhe a boa notícia que, por Sua chaga, você foi sarado». E o irmão nos diz: «Como posso crer, se me sinto doente?».

Este é um exemplo fácil de entender, mas é aplicado a todas as outras coisas, a essa aparente contradição. «Como posso crer em Isaías 53:5, se o que estou experimentando é uma enfermidade?». Ao dizer isso, o que o irmão está dizendo é: «Até que não seja uma experiência em mim, não posso crer que seja verdade o que Deus fez em Cristo». Ele está sujeitando a verdade da Palavra, a sua experiência.

No entanto, essa não é a ordem. Não é correto que a palavra de Deus é verdade quando é uma verdade em mim. Porque a única maneira em que nós podemos participar desta obra objetiva de Deus, realizada em Cristo e a possamos experimentar em nós por meio do Espírito Santo é, justamente ao contrário, crendo na palavra de Deus. A palavra de Deus é a verdade.

Quando você argumenta: «Como posso crer que estou morto para o pecado, quando acabo de pecar?», mas em cima, vem Satanás e te diz: «Você não cria que estava morto? E, o que acaba de fazer?». «Acabou de pecar». «Veja, então não estás morto». E o que você faz? Diz: «Você tem toda a razão, Satanás», tendo por falsa a palavra de Deus. O único que diz a verdade é Deus. A sua palavra é verdade.

Firmes na fé

Então, qual é a maneira de ir participando desta obra objetiva de Deus? O que é o que o Senhor espera de nós para que comecemos a experimentar a Sua verdade? Temos que crer que a Sua palavra é a verdade; permanecer na fé, estar firmes na fé, e não permitir que o diabo, com as suas acusações e com as suas mentiras, tire-nos da verdade da palavra de Deus.

Você nunca será curado dizendo: «Até que não me cure, não posso crer que estou curado em Cristo». A única maneira em que poderia ser curado é dizendo: «Eu sei que estou são em Cristo, e creio nessa verdade, apesar da minha experiência». O que move o Espírito de Deus a atuar poderosamente em nós é a fé. Se permanecer na fé, então o Espírito Santo de Deus tem a possibilidade de começar a atuar em sua vida.

Assim, pois, há algo que a igreja jamais deve deixar de fazer, e é gloriar-se em Cristo Jesus pelo que nos foi dado nele. A igreja tem que crer nele, tem que proclamá-lo; tem que permanecer firme, tem que cantá-lo, tem que orá-lo, tem que pregá-lo e confessá-lo cada dia. A fé é o ambiente onde o Espírito Santo pode mover-se; onde não há fé, o Espírito Santo não tem como atuar.

Apoiados na Palavra

Não submeta a verdade de Deus a sua experiência; mas justamente o contrário, ponha a sua experiência debaixo da palavra de Deus. Estamos mortos para o pecado? Amém. Isso você diz apoiado em sua experiência? Não, mas apoiado na palavra de Deus. Estamos mortos para o pecado, porque, quando Cristo morreu, eu morri com ele, e juntamente morremos para o pecado.

Nos apropriamos desta verdade com todo o coração, de modo que, embora venham os demônios para nos dizer o contrário, permaneceremos firmes? «Embora peque, estou morto para o pecado». Creiamos nisso com todo o coração, e vamos nos gloriar nele. Vamos nos apropriar desta obra, por meio da fé.

Que o Espírito de Deus abra os olhos do nosso entendimento, para que estas sejam verdades realmente impregnadas em nosso espírito, de modo que nada nos tire dali, porque é a única possibilidade em que o Espírito Santo, em um ambiente de fé, possa tornar realidade o que vemos na obra de Cristo.

Coxeando

Um último detalhe. A plenitude, em nós, no aspecto subjetivo, nunca a alcançaremos, mas quando o Senhor Jesus Cristo retornar pela segunda vez; desta forma, até esse dia, todos nós coxearemos. Penso que, de todas as maneiras, é glorioso que Deus o tenha feito assim, porque isso nos faz desejar o retorno do Senhor; porque, quando ele retornar, então trará com ele a plenitude da nossa experiência.

Reconhecemos que a nossa experiência subjetiva não é plena em nossas vidas. Por isso, Paulo diz algo que parece uma contradição: «Nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos dentro de nós mesmos» (Rom. 8:23). Mas justamente aí está a chave. O que hoje em dia temos são as primícias, os primeiros frutos; não temos a colheita ainda.

Por isso, embora tenhamos as primícias do Espírito, gememos dentro de nós mesmos, porque queremos ter a plenitude da vida de Cristo em nossa própria vida. Mas nos consolemos: estamos caminhando para ela.

Desejemos que o Senhor retorne. É uma boa notícia, é parte da boa nova do evangelho: ele retornará, e tudo aquilo que já é plenitude nele, será completado como plenitude em nós. Bendito seja o Senhor! Caminhemos fazendo este trabalho, vivendo agora subjetivamente a verdade objetiva, sem esquecer que o protagonista dessa tarefa é a pessoa do Espírito Santo.

O Senhor nos conceda graça para entrar nesta obra subjetiva, e poder ver mais e melhores frutos – uma igreja que manifeste de melhor maneira a vida de Cristo. É uma grande necessidade nossa, que temos que pôr diante do Senhor. Olhemos para o Pai, e olhemos para a obra perfeita realizada em seu Filho, e que essa obra nos encha de fé, para que o Espírito de Deus possa mover-se entre nós. Amém.

Síntese de uma mensagem oral ministrada em Temuco (Chile), em julho de 2015.

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