Os faróis de Deus

Um chamado a vigiar para não extraviar-se da sincera fidelidade a Cristo.

Gonzalo Sepúlveda

E Jesus, depois que foi batizado, subiu logo da água; e eis que os céus lhe foram abertos, e viu o Espírito de Deus que descia como pomba, e vinha sobre ele. E houve uma voz dos céus, que dizia: Este é meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mat. 3:16-17). "Enquanto ele ainda falava, uma nuvem de luz os cobriu; e eis que uma voz da nuvem, que dizia: Este é meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi" (Mat. 17:5).

A primeira destas cenas é pública. Muitas pessoas vinham a João, ao Jordão, para serem batizados por ele. Então, veio também o nosso Senhor Jesus Cristo, que não tinha pecado pelo qual arrepender-se. Muitos se batizaram naquele dia, mas para nenhum houve uma voz dos céus, salvo para ele. Apenas um, dentre todos os homens, é assim reconhecido do céu.

Muitos profetas anunciaram a vinda do Senhor. Até João Batista pôde dizer: "Este é o Cordeiro de Deus". Mas agora se ouve uma voz mais potente: o próprio Deus, com toda a sua autoridade, quem diz: "Este é meu Filho amado", para que a atenção de todos os homens se fixe naquele em quem o Pai se agrada.

Deus está dizendo: "Tudo o que ele fizer, será do meu agrado; tudo o que ele disser será a minha voz; o que ele realizar será a minha obra. Eu estou com ele. Se alguém quer me buscar terá que vir por ele. Se alguém quer me agradar, terá que levar em conta a ele". O Pai está apresentando o seu Filho diante de toda a humanidade.

Em Mateus capítulo 17, a cena é mais íntima. Nosso Senhor Jesus Cristo tinha tomado a Pedro, a Tiago e a João, e tinha subido com eles a um monte. Nesse momento, torna a ouvir uma voz da nuvem: "Este é meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi".

Mas vejamos um detalhe: a voz não é para a multidão. Agora Deus está fazendo calar a Pedro. Os servos do Senhor que vão fazer a obra do ministério têm que saber por experiência que nem a sua voz nem a sua opinião, nem mesmo as suas melhores intenções, valem em tal serviço.

Quando Deus faz calar a Pedro, na realidade, está fazendo calar a todos nós. É como se o Senhor dissesse: "meus servos, silêncio! Ouça primeiro o que é o Alfa e o Ômega, o Verbo de Deus".

Os sete "Eu sou"

Agora, escutemos o Filho (João 6:35). "Jesus lhes disse: Eu sou...". O Pai tem dito: "Este é...". O Filho diz: "Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim, nunca terá fome, e o que crê em mim, jamais terá sede".

Irmãos, temos vindo ao Senhor? Ele saciou a nossa fome? Somos testemunhas de que esta palavra é verdade!

No capítulo seguinte, João 7:37-38, o Senhor diz: "Aquele que crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva". Nós conhecemos isto? Desde o dia em que o Senhor se tornou real em nossos corações, uma corrente de água de vida começou a fluir, e a secura do deserto terminou.

Reunimo-nos aqui, para ouvir a voz do Senhor. Ele diz: "Eu sou", e o que ele diz, cumpre-se.

"Outra vez Jesus lhes falou, dizendo: Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue, não andará em trevas, mas terá a luz da vida" (João 8:12).

Estamos seguindo ao Senhor? Graças ao Senhor, as trevas ficaram para trás; os que caminhamos em Cristo nos entendemos uns com os outros, porque em Sua luz, temos comunhão. Quem não lhe segue, ou tem se desviado de Cristo, de novo voltou para as trevas, e com ele não podemos nos entender.

Mas, irmãos, o Pai nos disse que ouvíssemos o Filho. O Filho nos fala, sacia-nos e nos ilumina.

Sigamos, ouvindo o Senhor: "Em verdade, em verdade vos digo: Eu sou a porta das ovelhas ... eu vim para que tenham vida, e para que a tenham em abundância" (João 10:7, 9-10).

Temos encontrado no Filho esta vida abundante; e para entrar nela, o próprio Senhor é a porta.

Ele diz: "Eu sou o bom pastor". As ovelhas ouvem a ele, conhecem-lhe e lhe seguem. Precisamos ouvir o Senhor sempre, necessitamos que Cristo fale em nós sempre (2 Coríntios 13: 3), porque as ovelhas ouvirão a Sua voz e lhe reconhecerão. Se nosso falar não é Cristo, se ele não está enchendo o nosso coração, então não sintamos saudades que alguém se afaste. Suas ovelhas só atendem a Sua voz.

Por que permanecemos juntos estes anos? Creio que foi a obra preciosa do Senhor. Aprendemos a reconhecer a voz do Senhor sem ficar detidos no instrumento humano.

Sigamos ouvindo: João 11:25: "Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá". Que tremenda comoção haverá na criação quando os que morreram em Cristo romperem os sepulcros diante da voz do Senhor, porque ele é a ressurreição e a vida. Amados irmãos, acaso não éramos uma multidão de mortos? Estávamos todos mortos em delitos e pecados, mas ouvimos a Sua voz, e passamos da morte para a vida. Muitos que estão na morte virão para a vida, se ouvirem Cristo em nós.

"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14:6). O Senhor é o caminho. Se houver algo imprescindível para chegar de um ponto a outro, é um caminho. Se algo for ocorrer nos dias vindouros, se tivermos que chegar a um objetivo, Cristo é o nosso próprio caminho. Não há outra via, não vamos seguir uma determinada ênfase doutrinária - vamos seguir a Cristo. Não vamos seguir a um homem em particular, senão àquele Homem que é o caminho e que sempre nos leva em comunhão perfeita com o Pai.

O último dos 'Eu sou', está em João 15:5: "Eu sou a videira, vós os ramos; quem permanece em mim, e eu nele, este dá muito fruto; porque separados de mim nada podeis fazer". Se não tivermos aprendido esta lição, vamos aprendê-la cedo ou tarde. A partir do momento que começamos a nos separar do Senhor, o fracasso vem, porque separados do Senhor nada podemos fazer; mas quem permanece nele não pode seguir sendo estéril. Quem permanece no Senhor amadurecerá, crescerá; haverá algo mais da vida de Cristo manifestada nele.

Os faróis

Permitam-me dizer que, tanto as palavras diretas de Deus o Pai, como as palavras do nosso Senhor Jesus Cristo, são verdadeiros faróis. Quando um navio saiu do porto, segue uma rota determinada; mas nas noites, quando se aproxima da costa, e mais ainda, quando já se aproxima do seu destino, necessita dos faróis. Se estes faróis não estão acesos, ou se não são tomados em conta, o navio pode naufragar.

O apóstolo Paulo diz: "A noite está avançada" (Rom. 13:12). Como igreja, como testemunho de Deus no mundo, estamos navegando no meio de uma noite escura. É fácil desviar-se da rota; neste caso nosso navio poderia perder o rumo até naufragar.

Na realidade, é muito fácil deslizar-se. Hebreus 2:1 nos adverte solenemente, e Gálatas 5:4 o expressa dramaticamente. É mais fácil do que nós podemos imaginar. A tendência a deslizar-se é uma fraqueza humana muito grande. Nós podemos estar nos desviando sem nos precaver disso.

Mas há um farol aceso: Deus segue dizendo: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo". A sua voz continua hoje tão vigente como antigamente. Deus segue dizendo: 'Eu não me agradarei em movimento algum, nem em ênfases religiosas, nem em manifestações espirituais diversas, só em meu Filho terei prazer".

Esse é o farol que está aceso. Se transpassarmos esse farol, deslizamos e o nosso navio pode naufragar. O Pai diz: "Este é o meu Filho", e o Senhor diz: "Eu sou". "Eu sou o pão ... a luz ... o caminho, a verdade, a vida ... Eu sou a ressurreição e a vida ... a porta ... o bom pastor ... a videira verdadeira". Não há necessidade humana que este grande 'Eu sou' não possa suprir, que é Jesus Cristo nosso Senhor.

Irmãos, nós fomos chamados a viver em Cristo, e que a nossa mensagem seja Cristo. Recordemos que em uma oportunidade ele disse ao apóstolo Paulo: "Não temas, mas fala, e não te cales" (Atos 18:9). Ao contrário, a Pedro, naquela ocasião enquanto ainda falava no monte, lhe fez calar. Que diferença!

É que o tema de Pedro eram as tendas, eram os monumentos. Estava se desviando... e era um discípulo íntimo! Era um servo, mas sua ênfase era incorreta. Deslizou-se do Senhor, e teve que ser silenciado. Graças a Deus, Pedro avançou mais tarde para uma vida frutífera.

É comum ouvir Paulo dizer: "Nada me propus saber entre vós, a não ser a Jesus Cristo e este crucificado" (1ª Cor. 2:2). Em outro momento disse: "Buscais uma prova de que Cristo fala em mim, o qual não é fraco para convosco, mas sim é poderoso..." (2ª Cor. 13:3). Falava de um Cristo que era poderoso nele - Cristo falando por ele.

Também dizia: "Mas graças a Deus, o qual nos leva sempre em triunfo em Cristo Jesus" (2ª Coríntios 2:14). Que enfoque! Como considera os faróis de Deus, e não se desvia para a direita nem para a esquerda. Se estamos agradando a Deus, não é por seguir a um determinado personagem da terra, mas sim nosso triunfo é em Cristo.

Diz em seguida: "Porque para Deus somos o grato aroma de Cristo..." esta é a fragrância do conhecimento de Cristo. Amados irmãos, para isto nós fomos chamados, porque Cristo é a nossa vida e a nossa mensagem.

Que Deus permita que sejamos absolutamente transpassados com esta verdade. "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo". O Senhor não se agrada de ti nem de mim; aqui a cruz de Cristo intervém, para nos deixar de lado, para que o viver e falar de Cristo em nós, o seu aroma, se manifeste neste mundo.

Se tão somente aprendermos estes sete 'Eu sou' do evangelho de João, comprovaremos a abundância que há para nos encher e nos regozijar no Senhor.

Amados irmãos, nossa mensagem é Cristo, nosso tema é Cristo, nossa porta é Cristo. Somos chamados a permanecer nele. Benditos faróis de Deus, para que não nos desviemos!

Outro farol

Irmãos, o outro grande alerta que temos é Laodicéia (Apocalipse 3:14). Devemos tremer quando pensamos em Laodicéia. "Porque tu dizes..." (vers. 17). Laodicéia tem voz própria. "Porque tu dizes: Eu sou rico, e me enriqueci, e de nada tenho necessidade; e não sabes que tu és um desventurado, miserável, pobre, cego e nu".

Nós não estamos no ponto de partida. Um bom número de nós que estamos aqui levamos várias décadas caminhando no caminho do Senhor. Necessitamos os faróis de advertência, que nos falam do perigo. São os faróis de Deus que estão acesos nas Escrituras, e que nos traçam a rota precisa para chegar ao bom porto, ao destino do agrado do coração do Senhor. Que grande perda seria começar bem e terminar mal!

Devemos dar uma grande importância a Laodicéia, porque eles foram irmãos que uma vez estiveram na realidade de Filadélfia. E, depois de alguns anos caminhando neste caminho ou navegando neste navio de Deus, aprendemos que todos os que têm a realidade de Laodicéia, uma vez estiveram na realidade de Filadélfia.

Os irmãos de Laodicéia equivocaram-se - pensaram que tinham tudo. Externa e doutrinariamente estão corretos. Eles crêem na unidade da igreja, eles crêem no senhorio de Jesus Cristo, sustentam as verdades do reino de Deus, eles crêem na absoluta suficiência do sangue do Cordeiro. No entanto, há um problema no coração: sentiram-se grandes, auto-suficientes. Entre eles já não se ouve a voz do Senhor, eles falam: "…tu dizes…". O Senhor nos livre, irmãos, que, tendo nós uma gloriosa chamada, o aroma que dispensamos seja, para o céu, um aroma de Laodicéia. Esse é o outro farol; tal farol nos diz: 'Perigo, por aqui não!', para que não nos desviemos para uma ortodoxia externa no meio de uma irrealidade interna.

Que o Senhor nos livre de 'dar cadeira pontifícia', menos ainda quando nem sequer nos solicitaram isso. Que demo-nos conta que nosso palavrório cansa. Que o Senhor nos livre de responder perguntas que não se tenham feita, em uma ânsia por exibir um mero conhecimento.

Nós não estamos no ponto de partida, não estamos procurando qual é o caminho que agrada o Senhor. Cremos que o Senhor quer um Corpo, não organizações humanas. Cremos que o Senhor é a cabeça deste Corpo, e que em todo povo e em toda nação o Espírito de Deus está chamando os seus a sair dos sistemas religiosos; e, sem nome nem estrutura, sem lideranças piramidais, juntemo-nos em um, unidos em torno da mesa do Senhor, compartilhando a vida preciosa de Jesus Cristo, na vida corporativa, a comunhão dos santos, todos servindo contentes ao Senhor.

Mas, amados irmãos, a vida do Corpo é a vida de Cristo; a vida corporativa é a vida de Cristo manifestada em nós.

Deixem-me dizê-lo desta maneira: a vida que produz vida é a vida de Cristo. Sua vida e minha vida não a produzem; poderíamos, ao contrário, produzir morte. O mero conhecimento das coisas não nos dá a realidade das coisas; só é linguagem sem vida.

Rogo aos irmãos, quando usarmos a palavra 'realidade', seja com clareza, com muita consciência do que estamos dizendo. Que não sejam meras palavras nossas. A realidade é Cristo, Cristo realmente em ti e em mim, a esperança da glória. Que, ao falar algo, Cristo de algum jeito esteja ali.

Por que será que com alguns irmãos não nos entendemos? Se examinarmos doutrinariamente, cremos o mesmo. Que paradoxo. Que dor deve haver no coração do Senhor. Mas, se cremos o mesmo, mesmo assim não temos comunhão espiritual real, que fique muito claro: Alguém não respeitou os faróis; alguém, de algum jeito, ficou com a linguagem; Cristo deixou de ser o seu tudo.

E Deus segue dizendo com voz potente: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo".

Cristo está enquanto estamos fazendo? Então, Deus está ali. Se Ele estiver, então, há vida, há gozo e alegria de estar juntos. 'Que saudável a visita de um irmão que nos traz mais de Cristo!' Que comunhão interminável! Que dor ao nos despedir! Porque toda a nossa comunhão e conversação estiveram centradas na Pessoa bendita daquele que vive e reinará pelos séculos dos séculos. Aleluia, irmãos! O Pai deseja-nos cheios de Cristo.

Um farol no caminho

Em Gálatas 2:1-2 relatado uma reunião íntima de Paulo com Pedro, Tiago e João em Jerusalém, onde este lhes expôs o evangelho que pregava. Logo depois de receber a sua exposição, eles lhe deram um encargo: "Somente nos pediram que nos lembrássemos dos pobres; o qual também procurei fazer com diligência" (10).

É como se lhe houvessem dito: 'Doutrinariamente você está bem, Paulo; mas vamos por um farol no seu caminho. Há algo que irá te regular: o tratamento que dás aos pobres'. Usem a palavra 'pobre' no sentido amplo, referindo-nos aos pequeninos, os que não têm muito conhecimento, os mais fracos na casa do Senhor.

"Lembra-te dos pobres". Amados irmãos, isto nos fala de humildade, de um coração quebrantado diante do Senhor. Não um coração altivo. Se você for humilde quando está frente a um irmão maior que você, mas, em ausência de alguém que regule o seu proceder, trata com aspereza os pequenos, Cristo já não está ali; tornaste em um homem legalista, e o Espírito do Senhor é entristecido.

Irmãos, concluamos esta palavra considerando duas das sete coisas que o Senhor aborrece em Provérbios 6:16-19:
"...os olhos altivos". Qualquer que se desvia de Cristo mostrará a altivez de sua alma. Cristo não está em um homem altivo; o espírito de Cristo não está ali. Cristo é humilde. "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração".

A outra é "...e o que semeia discórdia entre os irmãos". Deus aborrece os olhos altivos, e o que semeia discórdia entre os irmãos. Somos chamados a unir o corpo de Cristo, não a separar os irmãos; a nos amar uns aos outros, a manifestar a vida preciosa do Senhor.

O Senhor é o tudo. Temos uma facilidade terrivelmente grande para nos desviar sutilmente. Deslizar-se para as formas sem vida é muito fácil para um cristão descuidado. Reuniões do partir do pão, sem vida; reuniões de oração, sem vida, um serviço mecânico, rotineiro, etc. O Senhor nos livre!

O único antídoto para isto é uma devoção à pessoa bendita do nosso Senhor Jesus Cristo. Digamos cada dia: "Senhor, necessito-te; sem ti, nada sou. Só em ti posso tudo. Senhor, tu és o tudo; eu não sou nada. Se for perito em algo, é em causar problemas. Sou perito em produzir tensão no meio da comunhão e em falar de tal forma que fatigo os ouvintes".

Que o Senhor permita que nos demos conta a tempo, porque se Cristo está falando, será grato escutar a um servo falar por horas. Se recebermos vida de Cristo, Aleluia! Tem todo o tempo disponível. Mas, se o homem for falar… Deus nos livre!

Se não estivermos encharcados de Cristo, a restauração da igreja irá parecer uma coisa externa, mais uma forma, mais uma corrente. Nossa única glória, nosso único gozo, é Cristo. Sem Cristo, seríamos uma mera religião, e o Senhor nos vomitaria da sua boca. Tremamos diante disto!

Seria saudável que cada um se perguntasse a si mesmo: O que está saindo de mim? Que impressão estou causando? Eu apareço, com todos os meus conhecimentos exibidos, ou Cristo aparece? Eu apareço com o meu carisma, com os meus dons, com a minha própria personalidade, ou é Cristo que está sendo manifestado?

Irmão, se aparecer você, embora seja o melhor de ti, haverá morte na casa do Senhor.

Mas nós estamos para ministrar a vida de Cristo. Nos perguntemos cada dia, constantemente, muitas vezes, humilhados na presença do Senhor: "Meu pai, quanto do seu Filho se formou em mim? Em todos estes anos de caminhar contigo, quanto de Cristo foi em mim formado, que agrade o seu coração, e que seja bênção para os santos?".

Isso é a única coisa que tem valor, realmente. O restante poderia ser mera simpatia humana.

(Síntese de uma mensagem ministrada na 3ª Conferência Internacional, 2006).

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